"Para a 29a Bienal de São Paulo, a arte faz política quando, em vez de gerar sentimentos de segurança e conforto, produz conhecimento que desestabiliza certezas há muito assentadas; ou quando leva aquele que é tocado por ela a desaprender o que convencionalmente se chama de política. A exposição assume, assim, que a relação entre a arte e a política deve ser pensada de maneira especulativa, onde mais vale formular perguntas precisas do que oferecer respostas difusas. Esse é o tamanho de sua responsabilidade e ambição."
Agnaldo Farias & Moacir dos Anjos - curadores da 29a Bienal de São Paulo
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