Alô, alô, depois de quase dois meses viajando e quase longe da internet estou de volta. E o design do blog virou de ponta cabeça, não estou entendendo nada.
coresnaterra
“A ARTE É A ÚNICA LINGUAGEM QUE FALA À ALMA E A ÚNICA QUE ELA PODE ENTENDER.” - Kandinsky
Um novo olhar.
Compartilhar o que produzimos nos campos da arte contemporânea e refletir sobre a arte de viver em harmonia com nós mesmas(os) e em comunidade é a proposta desse blog, venha!
Ana Catarina Ribeiro
Compartilhar o que produzimos nos campos da arte contemporânea e refletir sobre a arte de viver em harmonia com nós mesmas(os) e em comunidade é a proposta desse blog, venha!
Ana Catarina Ribeiro
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Nova expô de Muntadas em São Paulo
Como a realidade é "configurada e controlada pelos meios de comunicação".
Esse é um dos aspectos questionados pelo artista espanhol Antoni Muntadas, nessa nova exposição, que inclui trabalhos de 1970 até 2011.
Muntadas "analisa fenômenos sociais e antropológicos" utilizando diversos formatos como vídeos, material impresso e instalações.
A obra de Muntadas "lança perguntas sobre questões que nos afetam em nossa condição de cidadãos de um mundo cada vez mais midiatizado."
A mostra está na Estação Pinacoteca.
Fui, gostei muito e indico.
Esse é um dos aspectos questionados pelo artista espanhol Antoni Muntadas, nessa nova exposição, que inclui trabalhos de 1970 até 2011.
Muntadas "analisa fenômenos sociais e antropológicos" utilizando diversos formatos como vídeos, material impresso e instalações.
A obra de Muntadas "lança perguntas sobre questões que nos afetam em nossa condição de cidadãos de um mundo cada vez mais midiatizado."
A mostra está na Estação Pinacoteca.
Fui, gostei muito e indico.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Cheguei!
Gente, estive um tempo fora do blog mas estou de volta, de computador novo e funcionando, ufa!
Bem, como o último conteúdo adicionado foi sobre a bienal e ela acabou, de que falaremos agora?
alguém tem uma idéia? que tal falarmos sobre filosofia e arte? ou sobre fotografia? aqui fica a dica.
bju
Gente, estive um tempo fora do blog mas estou de volta, de computador novo e funcionando, ufa!
Bem, como o último conteúdo adicionado foi sobre a bienal e ela acabou, de que falaremos agora?
alguém tem uma idéia? que tal falarmos sobre filosofia e arte? ou sobre fotografia? aqui fica a dica.
bju
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Mensagem de Matisse
"Só depois de anos de preparo deve o artista tocar na cor - isto é, não como uma descrição, mas sim como meio de expressão.
Só então pode ele esperar que todas as imagens, ou mesmo todos os símbolos que usar sejam o reflexo de seu amor pelas coisas, um reflexo em que ele pode confiar, caso tenha realizado sua educação com pureza e sem mentir para si mesmo.
Então ele empregará a cor com discernimento. Irá colocá-la de acordo com um projeto natural, não formulado e totalmente disfarçado, que nascerá diretamente de seus sentimentos.
...Gostaria que as pessoas soubessem que não podem abordar a cor como se entrassem por uma porta, que é necessário passar por um rigoroso preparo para ser digno dela. Mas, antes de tudo, é evidente que devemos ter um dom da cor, como o cantor deve ter voz. Sem esse dom não podemos chegar a lugar nenhum."
(Trecho da carta de Henri Matisse, enviada a Henry Clifford, diretor do Museu de Arte de Filadélfia, em 1948.
Teoria da Arte Moderna de HB Chipp, pg 133, Ed. Martins Fontes. Carta transcrita na publicação "Kislansky Atelier de Escultura".)
Só então pode ele esperar que todas as imagens, ou mesmo todos os símbolos que usar sejam o reflexo de seu amor pelas coisas, um reflexo em que ele pode confiar, caso tenha realizado sua educação com pureza e sem mentir para si mesmo.
Então ele empregará a cor com discernimento. Irá colocá-la de acordo com um projeto natural, não formulado e totalmente disfarçado, que nascerá diretamente de seus sentimentos.
...Gostaria que as pessoas soubessem que não podem abordar a cor como se entrassem por uma porta, que é necessário passar por um rigoroso preparo para ser digno dela. Mas, antes de tudo, é evidente que devemos ter um dom da cor, como o cantor deve ter voz. Sem esse dom não podemos chegar a lugar nenhum."
(Trecho da carta de Henri Matisse, enviada a Henry Clifford, diretor do Museu de Arte de Filadélfia, em 1948.
Teoria da Arte Moderna de HB Chipp, pg 133, Ed. Martins Fontes. Carta transcrita na publicação "Kislansky Atelier de Escultura".)
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
"Para a 29a Bienal de São Paulo, a arte faz política quando, em vez de gerar sentimentos de segurança e conforto, produz conhecimento que desestabiliza certezas há muito assentadas; ou quando leva aquele que é tocado por ela a desaprender o que convencionalmente se chama de política. A exposição assume, assim, que a relação entre a arte e a política deve ser pensada de maneira especulativa, onde mais vale formular perguntas precisas do que oferecer respostas difusas. Esse é o tamanho de sua responsabilidade e ambição."
Agnaldo Farias & Moacir dos Anjos - curadores da 29a Bienal de São Paulo
Agnaldo Farias & Moacir dos Anjos - curadores da 29a Bienal de São Paulo
terça-feira, 5 de outubro de 2010
INVENÇÃO DE ORFEU (frase do poema inspira Bienal)
"A ilha ninguém achou
porque todos a sabíamos.
Mesmo nos olhos havia
uma clara geografia.
Mesmo nesse fim de mar
qualquer ilha se encontrava,
mesmo sem mar e sem fim,
mesmo sem terra e sem mim.
Mesmo sem naus e sem rumos,
mesmo sem vagas e areias,
HÁ SEMPRE UM COPO DE MAR
PARA UM HOMEM NAVEGAR.
"Nem achada e nem não vista
nem descrita nem viagem,
há aventuras de partidas,
porém nunca acontecidas.
Chegados nunca chegamos
eu e a ilha movediça.
Móvel terra, céu incerto,
mundo jamais descoberto.
Indícios de canibais,
sinais de céu e sargaços,
aqui um mundo escondido,
geme num búzio perdido.
Rosa-de-ventos na testa,
maré-rasa, aljofre, pérolas,
domingos de pascoelas.
E esse veleiro sem velas.
Afinal: ilha de praias.
Quereis outros achamentos
além dessas ventanias
tão tristes, tão alegrias?
Poema de Jorge de Lima, cuja frase há sempre um copo de mar para um homem navegar é título da 29a Bienal de São Paulo
porque todos a sabíamos.
Mesmo nos olhos havia
uma clara geografia.
Mesmo nesse fim de mar
qualquer ilha se encontrava,
mesmo sem mar e sem fim,
mesmo sem terra e sem mim.
Mesmo sem naus e sem rumos,
mesmo sem vagas e areias,
HÁ SEMPRE UM COPO DE MAR
PARA UM HOMEM NAVEGAR.
"Nem achada e nem não vista
nem descrita nem viagem,
há aventuras de partidas,
porém nunca acontecidas.
Chegados nunca chegamos
eu e a ilha movediça.
Móvel terra, céu incerto,
mundo jamais descoberto.
Indícios de canibais,
sinais de céu e sargaços,
aqui um mundo escondido,
geme num búzio perdido.
Rosa-de-ventos na testa,
maré-rasa, aljofre, pérolas,
domingos de pascoelas.
E esse veleiro sem velas.
Afinal: ilha de praias.
Quereis outros achamentos
além dessas ventanias
tão tristes, tão alegrias?
Poema de Jorge de Lima, cuja frase há sempre um copo de mar para um homem navegar é título da 29a Bienal de São Paulo
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
UM NOVO OLHAR
Olho meus olhos
E descubro em mim
Um novo olhar
Para expressar uma alma
Que já não andava contida
Muito menos escondida
A janela se abriu
A cortina rompeu-se
Vejo melhor os encantos
Do sol e da lua
A dançarem em mim
E aquele brilho
Longe... tão perto,
Que queria aparecer.
Resgato o olhar em frente,
Direto, suave,
profundo.
Resgato o meu olhar.
Ana Catarina
E descubro em mim
Um novo olhar
Para expressar uma alma
Que já não andava contida
Muito menos escondida
A janela se abriu
A cortina rompeu-se
Vejo melhor os encantos
Do sol e da lua
A dançarem em mim
E aquele brilho
Longe... tão perto,
Que queria aparecer.
Resgato o olhar em frente,
Direto, suave,
profundo.
Resgato o meu olhar.
Ana Catarina
terça-feira, 31 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A ARTE DA CERÂMICA
“A cerâmica é a mais antiga das artes e, por sua natureza físico-química, nos chega mais íntegra através dos tempos.
Podemos dizer que essa sobrevida dá à cerâmica uma vocação arqueológica.
O barro, material abundante na natureza, acompanha a humanidade desde as suas origens. ...Sendo o barro um material amorfo sem direções lineares pré-definidas, ele permite, respeitadas algumas peculiaridades, a execução de qualquer tipo de forma e a expressão de qualquer idéia.”
Alberto Cidraes - Arquitero, Ceramista e Designer
Podemos dizer que essa sobrevida dá à cerâmica uma vocação arqueológica.
O barro, material abundante na natureza, acompanha a humanidade desde as suas origens. ...Sendo o barro um material amorfo sem direções lineares pré-definidas, ele permite, respeitadas algumas peculiaridades, a execução de qualquer tipo de forma e a expressão de qualquer idéia.”
Alberto Cidraes - Arquitero, Ceramista e Designer
domingo, 22 de agosto de 2010
CUNHA E A CERÂMICA
CUNHA, município de São Paulo, é um dos mais importantes centros de cerâmica artística da América do Sul.
Com 25.000 habitantes, Cunha situa-se em uma ferradura formada pelas Serras do Mar, Bocaina e Quebra-Cangalha, fazendo fronteira com a cidade carioca de Paraty.
O primeiro atelier de cerâmica da cidade foi montado em 1975, por um grupo de ceramistas brasileiros, portugueses e japoneses. Os ceramistas adotaram o forno Noborigama. Arte milenar inventada na China e aprimorada pelos japoneses, o noborigama é um forno em degraus, de várias câmaras e chega a atingir a temperatura de 1.350ºC a 1.400ºC.
Segundo um dos ceramistas pioneiros de Cunha, Alberto Cidraes, “a abundância das matérias primas básicas para a cerâmica - a argila e a lenha de eucalipto - facilitou a instalação de ceramistas na cidade numa situação de auto-suficiência sustentável.
Segundo Cidraes “O município abriga hoje mais de 20 ateliers de cerâmica e conta com as atividades do Instituto Cultural da Cerâmica de Cunha, criado com a finalidade de expandir e difundir a atividade da cerâmica por meio de projetos pedagógicos, de pesquisa, documentação, museologia e intercâmbio, tanto nacional quanto internacional.”
Com 25.000 habitantes, Cunha situa-se em uma ferradura formada pelas Serras do Mar, Bocaina e Quebra-Cangalha, fazendo fronteira com a cidade carioca de Paraty.
O primeiro atelier de cerâmica da cidade foi montado em 1975, por um grupo de ceramistas brasileiros, portugueses e japoneses. Os ceramistas adotaram o forno Noborigama. Arte milenar inventada na China e aprimorada pelos japoneses, o noborigama é um forno em degraus, de várias câmaras e chega a atingir a temperatura de 1.350ºC a 1.400ºC.
Segundo um dos ceramistas pioneiros de Cunha, Alberto Cidraes, “a abundância das matérias primas básicas para a cerâmica - a argila e a lenha de eucalipto - facilitou a instalação de ceramistas na cidade numa situação de auto-suficiência sustentável.
Segundo Cidraes “O município abriga hoje mais de 20 ateliers de cerâmica e conta com as atividades do Instituto Cultural da Cerâmica de Cunha, criado com a finalidade de expandir e difundir a atividade da cerâmica por meio de projetos pedagógicos, de pesquisa, documentação, museologia e intercâmbio, tanto nacional quanto internacional.”
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
O Touro de Picasso
Tintas escorrem
Pelos meus dedos
E Neruda diz:
Pinta tus passos e mira
O touro de Picasso transcendeu
E acendeu o fogo do toureiro
Ana Catarina
Pelos meus dedos
E Neruda diz:
Pinta tus passos e mira
O touro de Picasso transcendeu
E acendeu o fogo do toureiro
Ana Catarina
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
LIBERDADE DE CRIAÇÃO
“Só me interessa a experimentação e a pesquisa - porque é através dela que exercitamos a liberdade, não tenho e nem me interessam os estilos, porque os estilos limitam e aprisionam.”
A visão da arte contemporânea através de estilos é definitivamente limitadora, pra não dizer arcaica - estilos são tendenciosos - e tendências só interessam ao mercado; eu posso abrir mão do mercado, mas não dá para abrir mão da liberdade de criação”.
Waldo Bravo
A visão da arte contemporânea através de estilos é definitivamente limitadora, pra não dizer arcaica - estilos são tendenciosos - e tendências só interessam ao mercado; eu posso abrir mão do mercado, mas não dá para abrir mão da liberdade de criação”.
Waldo Bravo
terça-feira, 27 de julho de 2010
MEMÓRIA CORPORAL
Memória corporal ativada
Te reconheço
Na minha caminhada
Olhos brilhantes me olham
Minha alma vai longe
Te encontrar
Tão perto!
Ana Catarina
Te reconheço
Na minha caminhada
Olhos brilhantes me olham
Minha alma vai longe
Te encontrar
Tão perto!
Ana Catarina
quarta-feira, 14 de julho de 2010
“Cada artista, como criador, deve exprimir o que é próprio da sua pessoa. (Elemento da personalidade)....
Cada artista, como servidor da Arte, deve exprimir o que, em geral, é próprio da arte. (Elemento de arte puro e eterno que se encontra em todos os seres humanos, em todos os povos e em todos os tempos, que aparece na obra de todos os artistas, de todas as nações e de todas as épócas, e não obedece, enquanto elemento essencial da arte, a nenhuma lei de espaço e tempo.”
Trecho da obra "Do Espiritual na Arte", de W. Kandinsky
Cada artista, como servidor da Arte, deve exprimir o que, em geral, é próprio da arte. (Elemento de arte puro e eterno que se encontra em todos os seres humanos, em todos os povos e em todos os tempos, que aparece na obra de todos os artistas, de todas as nações e de todas as épócas, e não obedece, enquanto elemento essencial da arte, a nenhuma lei de espaço e tempo.”
Trecho da obra "Do Espiritual na Arte", de W. Kandinsky
segunda-feira, 12 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
Resgate da alma - A grande medicina
Transculturalmente, esta é a cura mais utilizada pelo xamã, que detém o poder de resgatar pedaços de alma.
O conceito de perda da alma é popularmente conhecido através da expressão “des-animado”, sem alma (anima = alma), que se usa quando alguém está desconectado com a vida...
Às vezes não nos sentimos “completos” ou não vivemos tão plenamente quanto desejávamos.
Para nós xamãs, estes sintomas existenciais e mais depressões, doenças crônicas, vícios, problemas com o sistema imunológico, síndrome de pânico, personalidades múltiplas, entre outros, são sintomas de perda ou roubo de almas.
Estas ocorrem através de traumas como abusos sexuais, incestos, perda de um ente querido, perda de bens e mudança radical de padrão de vida, cirurgia, acidente, abortos provocados ou não, etc.
Sempre que vivenciamos trauma, uma parte de nossa existência vital separa-se de nós a fim de sobreviver às experiências, de escapar ao pleno impacto da dor.
Nas psicoterapias, esta recuperação dá-se por longos processos de revelação e integração do inconsciente.
Para os xamãs, as partes separadas pelo trauma não estão apenas mergulhadas no inconsciente, mas jazem “vivas” numa realidade paralela e multidimensional aqui-agora, no Universo xamânico.
Resgatá-las significa trazer a alma para casa, restaurando a inteireza do Ser.Carminha Levy
*Carminha Levy é Mestra Xamã. Ela foi a introdutora do NeoXamanismo no Brasil, em 1981. É também psicóloga transpessoal, com especialização em Jung, arteterapeuta, pedagoga e psicodramaticista.
Carminha fundou e preside a Paz Géia, a primeira escola de NeoXamanismo do Brasil, com sede em São Paulo.
O conceito de perda da alma é popularmente conhecido através da expressão “des-animado”, sem alma (anima = alma), que se usa quando alguém está desconectado com a vida...
Às vezes não nos sentimos “completos” ou não vivemos tão plenamente quanto desejávamos.
Para nós xamãs, estes sintomas existenciais e mais depressões, doenças crônicas, vícios, problemas com o sistema imunológico, síndrome de pânico, personalidades múltiplas, entre outros, são sintomas de perda ou roubo de almas.
Estas ocorrem através de traumas como abusos sexuais, incestos, perda de um ente querido, perda de bens e mudança radical de padrão de vida, cirurgia, acidente, abortos provocados ou não, etc.
Sempre que vivenciamos trauma, uma parte de nossa existência vital separa-se de nós a fim de sobreviver às experiências, de escapar ao pleno impacto da dor.
Nas psicoterapias, esta recuperação dá-se por longos processos de revelação e integração do inconsciente.
Para os xamãs, as partes separadas pelo trauma não estão apenas mergulhadas no inconsciente, mas jazem “vivas” numa realidade paralela e multidimensional aqui-agora, no Universo xamânico.
Resgatá-las significa trazer a alma para casa, restaurando a inteireza do Ser.Carminha Levy
*Carminha Levy é Mestra Xamã. Ela foi a introdutora do NeoXamanismo no Brasil, em 1981. É também psicóloga transpessoal, com especialização em Jung, arteterapeuta, pedagoga e psicodramaticista.
Carminha fundou e preside a Paz Géia, a primeira escola de NeoXamanismo do Brasil, com sede em São Paulo.
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